quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Ana Joanna

Há pouco mais de um ano comecei a fazer  bolos para vender, já que a situação dos servidores do RJ não é nada boa.
No começo não tínha um nome e depois de um tempo surgiu Ana Joanna, meu primeiro nome e o segundo da minha mãe.
Agradeço a todos que durante esse ano escolheram os bolos e doces Ana Joanna.
Estou recebendo encomendas até o dia 20 de dezembro.
Whatsapp:  981313389.

sábado, 25 de novembro de 2017

Glacê real e o segredo de vovó



Hoje fui fazer um glacê real para cobrir um bolo feito sob encomenda. 
Uma receita simples que tem várias versões, encontrei uma parecida com a da minha avó,  que fazia a olho,sem receita e tinha uma habilidade- que eu não herdei- para usar bicos, modelar flores de açúcar e etc.
Foi com ela que aprendi a misturar cores, com as anilinas que ela usava nos glacês. Que azul e amarelo formava o verde, que rosa era vermelho com branco, amarelo e vermelho dava laranja e azul com um tantinho de vermelho virava violeta.
Foi com ela também que aprendi como fazer um glacê ultra branco. Ela dizia que era o segredo.
Fazia bolos para aniversários, primeira comunhão e até casamento. Sem cobrar um tostão. Era talentosa minha avó e gostava de guardar segredos.


Glacê real

1 clara
250 gramas de açúcar de confeiteiro
meio limão

Bata a clara até começar a espumar,junte o açúcar peneirado e o caldo do limão,
Use em bolos ou biscoitos, se usar corante em gel vai conseguir belas cores. Cuidado que ele seca rápido.
Já o segredo da minha avó vai continuar segredo,ela não ia gostar que eu contasse.




quarta-feira, 8 de novembro de 2017

O doce misterioso

Foto de Ana Paula Motta.

O doce que fica com jeito e gosto de mamão verde é de MANGA VERDE!
Para preparar e ficar assim é preciso um processo um pouquinho demorado,mas é simples.
Descasque as mangas verdes depois de bem lavadas. Lave de novo. Rale na parte grossa do ralo (como batata palha). Espalhe numa peneira grande e leve bem em água corrente. Escorra e ponha de molho (na geladeira) por dois dias ( no mínimo) trocando a água sempre para tirar o travo amargo e principalmente a acidez (manga verde é azeda como limão), prove para sentir se já tirou mesmo a acidez, caso contrário não vai ficar como mamão.
Depois desse processo faça um doce "normal" como faz o de mamão. Água, açúcar e cravo. 
A quantidade é mais ou menos essa: o volume de fruta ralada e um pouco menos dessa medida de açúcar, água até cobrir. Ferva bem, demora bastante e é preciso ir "acertando" o açúcar e pondo mais água. O cravo só deve ser colocado depois de uns vinte minutos. Fogo bem baixo, o doce tem que ficar todo passado na calda que deve ser grossa e brilhante,mas não em excesso.
Compota é uma coisa meio intuitiva, só na prática aprendemos como fazer. Aprendi com minha mãe e ainda tenho muito o que aprender, porque os doces dela são perfeitos. 

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Voltei

Depois de um longuíssimo recesso, são quase dois anos, vi uma receita no Facebook - que acaba sendo uma multiplataforma para onde tudo converge- e resolvi que seria a escolha para o jantar de hoje ( dia do programa Masterchef na TV), depois de postar vi que havia a opção incorporar no site. Lembrei então desse espaço tão abandonadinho.
É uma receita bem prática e interessante, barata para esses tempos bicudos.
Você só precisa de abobrinha, óleo, azeite, temperos diversos, sal, água e queijo.




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