quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Morangos com Kremlin



O título é uma referência a um poema que fiz na época de faculdade, um texto que se perdeu por aí, do qual só me resta o título, um trocadilho que cabia naquela época, fim dos anos 80.
Hoje me inspirei mesmo nos morangos, que a cada ano tem sua temporada mais prolongada. Estamos quase em outubro e ainda encontramos morangos frescos, doces e bem vermelhos.


Resolvi preparar um drink não alcóolico, bem adequado à meia-estação. Andamos, eu e a Terra em tempos de equinócio...


Cultivemos auroras, colhamos o dia e descubramos manhãs claras. Segue um dos meus poemas preferidos.




É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.

É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.

É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.

Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.

Eugénio de Andrade



Morangos com Kremlin

300g de  morangos frescos
Açúcar q.b.
Gelo
350 g de creme de leite (natas)
Água tônica ou gasosa (se quiser um coquetel alcoólico use champanhe)

Bata os morangos com açúcar e gelo no liquidificador. Ponha em taças ou flutes (encha 2/3 ) e ponha uma colherinha de creme. Complete com a água tônica ou gasosa.Tim-tim...


terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sabores da infância (4)


O quibe da casa de Marcelle

Walnize Carvalho

Tinha lá meus dez anos, quando aquela família de libaneses veio morar em minha rua.
Na verdade, os filhos nasceram no Brasil,mas precisamente, em alguma cidade de São Paulo ( não me recordo,se na capital).
A princípio, pouco espiavam à rua, uma vez que ainda não haviam se ambientado com a vizinhança e na rua do Gás o bonde passava em nossas portas...
Mas , aos poucos ,eu e minhas irmãs nos aproximamos (criança é bicho comunicativo!) e trocamos as primeiras informações do tipo: onde estudávamos, onde ficava a padaria, onde ficava a banca de jornais, onde ficava o mercadinho, onde ficava o açougue...
E quando menos espantamos, os adultos passaram a se conhecer e daí em diante às nossas noites foram preenchidas com amigáveis conversas regadas a um bolo ,um café e muita solidariedade.
Confesso, que neste rodízio de visitas gostava mesmo era de lanchar na casa de Marcelle, cujo sabor do quibe era incomparável e somente degustado quando tarde ou outra íamos ao centro da cidade e chegávamos no Monte Líbano ,onde o “Seu”Jorge (George) o pai dela passou a ser um dos proprietários tempos depois...

Quibe

INGREDIENTES:
- 1kg de carne moída
- 1kg de trigo para quibe
- 2 colheres de manteiga
- 2 cebolas picadinhas
- sal
- pimenta do reino
- hortelã

MODO DE PREPARO:
Deixar o trigo para quibe de molho por 3 horas.
Escorrer muito bem e espremer o trigo.
Misturar os demais ingredientes, se preferir passe por um moedor ou processador antes de fritar.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Bombocado: um dos doces preferidos do meu pai


Meu pai é um apaixonado por doces. Se não controlarmos come sem moderação. Gosta especialmente de bombocado, mesmo aqueles mal feitos e com excesso de farinha.
Eu confesso que não gosto muito, mas quando vi essa receita no Blog Doces Regionais achei que era uma receita das boas. Não me enganei. É finíssimo e lembra até uma tigelinha porém mais encorpada.

Não fiz nas forminhas como indica a receita, usei uma forma grande como podem ver na foto. Desenformei no prato (que ganhei há muitos anos de presente da minha avó Anita) ainda morno.

Ingredientes:

1 chávena de leite de coco puro
1 colher (sopa) de farinha
1 colher (sopa) de manteiga, derretida e fria
2 chávenas de açúcar
4 ovos
5 gemas
6 colheres (sopa) de queijo curado, ralado fino (usei parmesão ralado na hora)

Confecção:
Misture bem as claras e as gemas, previamente coadas. Acrescente o açúcar, a farinha e o leite de coco, misturando bem após cada adição. Em seguida, passe esta mistura por um coador, para afilar a massa. Junte, então, a manteiga e o queijo, misturando novamente os ingredientes.
Deite a massa em forminhas, untadas com manteiga e polvilhadas com açúcar. Diponha as taças num tabuleiro e leve a cozer, em banho-maria, em forno moderado, durante cerca de 25 minutos. Desenforme os bolos enquanto estiverem mornos e ponha-os em forminhas de papel e celofane.

domingo, 26 de setembro de 2010

Mais uma flor de setembro:Feliz Aniversário

Hoje é aniversário da minha amiga Natália Augusto.
Lembro-me de como nos conhecemos. Eu havia postado um poema no meu Blog Todos os Sonhos de Abril e por trás das minhas palavras ela foi capaz de, sensivelmente, notar o que se passava comigo. Desde então nos tornamos amigas, às vezes nos falamos com frequência noutras nem tanto, mas sei que é uma pessoa com a qual posso contar, rir, fazer confidências, chorar.
Deixo para ela o poema (uma tanto triste) que marcou o começo de nossa amizade e logo abaixo a canção que dediquei a ela agradecendo o carinho.

Espera a tempestade passar
Moinho de dores
Flores no chão

Deixa a tempestade passar
Cinzas sem cores
Sonhos na mão

Tempestade
Flores cinzas
Chão de sonhos
Passa já!!!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Manhã em Flor



Nossa amiga Jane Nunes propôs e nós acatamos sem hesitar. Para o aniversário da Walnize uma blogagem coletiva.

Para quem semeia poesia na bagunça do dia-a-dia desejamos um dia florido como seu sorriso...

Dos seus amigos do Sociedade Blog, Estou Procurando o que Fazer, Quarto de Segredos, Sabor e Histórias e Blog do Núcleo.

“Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!”

Florbela Espanca



Outono, inverno, verão, primavera na vida. Longe de essa ser uma digressão climática, mas uma reflexão de vida com um V maiúsculo.

Sempre ouvimos a expressão “flor da idade” em relação à juventude, aos nossos vinte anos. Será essa a primavera florida da vida? Pode ser até que seja para alguns, mas acho difícil.

Acho que os vinte anos são os nossos verões: tumultuados, intensos, sufocantes e tempestuosos. Penso em primavera como algo muito mais aconchegante, suave, sereno, doce, florido, quente, mas sem sufocar, ensolarado, mas sem queimar.

Primavera entra na vida devagar, com sua luz pelas frestas das janelas, por vezes ainda fechadas. Sutilmente espalha o sol das manhãs sem ofuscar os olhos e traz um sopro de vida pra dentro da penumbra.

Na primavera há lugar para brisas e ventos fortes, calor e friozinho (na barriga), insônias (sonhos de olhos abertos) e sonos tranqüilos. Nessa estação há lugar para muita coisa, mas tudo mais natural, como o rio em seu inexorável caminho para o mar...

Texto de Ana Paula Motta

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Feliz Aniversário


Sou uma amiga desnaturada, sou capaz de trocar datas de aniversário e dar os parabéns dias antes ou dias depois. Ainda bem que os meus amigos relevam essas falhas.

Hoje foi aniversário da minha amiga e companheira de blog Ana Martins e eu achava que era daqui a dois dias.

Para uma mulher cosmopolita um cartão que é a cara dela...


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Bolo Colchão de Noiva

6ovos
250g açúcar
100g fécula de batata
1 c. sopa farinha
1 colher (chá) fermento
sumo de 1/2 limão pequeno
Batem-se as claras em castelo. Depois, sem bater, mistura-se o açucar e a farinha. Depois de bem mexido juntam-se as gemas, o fermento, a fécula e o sumo de limão.
Vai ao forno em forma bem untada e polvilhada.
Creme
3 gemas
150g açúcar
3 c. sopa farinha maizena
1 pacote de açúcar baunilhado [usei uma colher de extracto de baunilha]
500 ml leite
Levar o leite ao lume com a farinha maizena. Deite o açucar e mexa bem. Quando o creme estiver já espesso, deitam-se as gemas e o açucar baunilhado, mexendo sempre.
Depois do bolo estar pronto, corta-se ao meio e recheia-se com o creme. Coloca-se o bolo direito e recheia-se a parte de cima e dos lados deste. Por fim polvilha-se com coco ralado

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Flores e sabores



Como estamos às vesperas da chegada da Primavera...

Quer inovar no preparo da comida? Uma boa opção é acrescentar flores comestíveis às suas receitas.

Apesar de parecer uma novidade para os brasileiros, esse hábito remonta da Antiguidade. Os gregos, os romanos e os indus estavam entre os povos que costumavam utilizá-las em suas refeições.

Além de colorir os pratos, as flores são saborosas. Rosas, begônias e calêndulas são boas opções comestíveis.

Mas é preciso cuidado, pois há espécies tóxicas.

RECEITA

-1 folha de alface mimosa roxa
-1 folha de alface americana

- 4 folhas de radiccio di Verona (uma variedade de chicória)
- 1 unidade de manga
- 6 unidades de morango
- 6 pétalas de amor-perfeito


Vinagrete de maracujá
- 100 ml de óleo de oliva
- 50 ml de suco de maracujá
- 30 ml de água
- 1 colher (café) de sal
- 1 colher (café) de pimenta

Modo de Fazer
Lave bem as folhas e as rasgue em pedaços. Para começar a montar, utilize o radiccio nas laterais do prato, dispondo todas as folhas, uma ao lado da outra, de modo a formar uma estrela. Corte a manga em dados. Corte os morangos em pedaços. Organize os dados de manga e morangos, espalhando-os sobre as folhas. Regue com vinagrete. Decore com as pétalas de amor-perfeito.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Sabor de infância (3)



O bife acebolado de mamãe

Walnize Carvalho

Chegou a vez de contar mais um dos sabores de infância.
E sem pieguice, a começar pelo primeiro alimento que ela nos oferece ( o leite materno) tudo que é preparado pela mãe tem um “gosto de quero mais...”.
E assim é, que na minha memória afetiva, o aroma e o paladar de um simples bife feito por ela era, por assim dizer, o manjar dos deuses .
E era sempre assim , quando retornava faminta da escola já deixando pelo caminho,calçados e pasta escolar: -Mãe! Hoje tem bife de caldinho? E ela,respondia: - Sim!Tire o uniforme! Vá para a mesa! Chame seu pai e suas irmãs!...
E à volta da mesa, a família habitualmente se reunia para um almoço simples, cujo ingrediente maior era a união entre seus membros.

Bife Acebolado

Ingredientes

1 kg de alcatra, alcatra em bifes
3 cebolas, cebolas grandes cortadas em rodelas
5 tomates maduros, sem pele e sementes, em rodelas
2 dentes de alho, alho picados
1 ramo de salsa picado
2 colheres de sopa de óleo
1 folha de louro
1 sal, pimenta do reino a gosto

Preparo:

Adicione óleo numa panela funda. Em seguida, em camadas alternadas, coloque os bifes, as cebolas, os tomates, o alho e a salsa. Corte as folhas de louro .
Coloque uma das partes entre as camadas e a outra por cima. Tempere com sal e pimenta. Regue com um pouco de água. Tampe a panela e cozinhe por 30 minutos em fogo baixo. Destampe a panela e deixe o molho apurar. Sirva em seguida.

domingo, 12 de setembro de 2010

Paté de Cavala

Ontem

Ontem houve festa na Casa do Cavalo Marinho. Um amigo tinha feito anos no dia oito. Mas a razão da festa não foi só essa...
O proprietário da casa vai trabalhar para Manaus e a sua partida aproxima-se. A festa foi uma forma também de mostrarmos o quanto vamos sentir a sua falta.
Sinto pena, porém é a empresa que o manda para abrir uma fábrica de plásticos (componentes de automóveis).
Como o tempo estava quente, beberam-se caipirinhas, cerveja, vinho branco, à beira da piscina. E assim se passou a tarde e parte da noite, com direito a DJ e tudo,

***

Paté de Cavala

Ingredientes:
1 lata de conserva de cavala,
1 cebola média,
pickles q. b.
maionese q. b.
mostarda q. b.
ketchup q.b.
1 colher de café de wisky

Confecção:
Em primeiro lugar, escorra o óleo da lata de conserva de cavala. De seguida, coloque-a num recipiente e desfaça-a com um garfo e reserve. Corte a cebola em pedacinhos e deite no recipiente onde está a cavala, Pique os pickles também em pedacinhos (a seu gosto) e adicione à cavala. Coloque a maionese e mexa tudo até que fique uma pasta, mas não muito líquida. Adicione mostarda a gosto, um pouco de ketchup e a colher de café de whisky. Mexa novamente.
Se achar que a pasta está demasiado consistente adicione mais maionese e um pouquinho de vinagre dos pickles.
Sirva com tostinhas.





terça-feira, 7 de setembro de 2010

Sabores de infância (2)


Continuando o relato dos meus"sabores de infância":


O doce de carambolas da vovó Mocinha
Walnize Carvalho

Férias de julho. 30 dias. 30 dias de puro deleite.
Eu, das irmãs era a única que camuflava a saudade de casa (afinal era tão prazeroso ir para a casa da avó Mocinha e tão cheio de novidades) que a referida saudade só achava de me incomodar, quando à noite vovó vinha ao quarto em que eu ( e alguma prima dormia e nos abençoando ) apagava o lampião...
Mas, o cansaço dava lugar a ansiedade pelo dia seguinte e logo adormecia.
E ao acordar, já se via vovó lá no fundo do quintal, sob o frondoso pé de carambolas, recolhendo as mais maduras para a confecção do doce.
Preparada a delícia, deixava esfriar com a recomendação de que uma parte seria a nossa sobremesa e a outra iria para a venda do vovô.
E numa vitrine lá ficavam expostas em pote de cristal até a chegada de algum freguês (havia os cativos) para se deliciarem com as carambolas que mais pareciam ameixas.
O que mais gostava era quando meu avô permitia, que eu encostasse no balcão e servisse...


Receita de Doce de carambola

Ingredientes:

•9 carambolas maduras
•1/2 kg de açúcar

Modo de preparo:

•Lave as carambolas e corte-as em rodelas finas.
•Leve o açúcar ao fogo com 2 xícaras (chá) de água e deixe até formar uma calda rala.
•Junte a carambola e cozinhe até a calda engrossar.
•Tire do fogo e espere esfriar antes de servir.

Dica:

•A calda estará grossa quando, levantando-a com uma colher, verifica-se que ela está quase pastosa

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Nosso lado Gilmore: junkie food


por Ana Paula Motta e Ana Martins

Ana - Adoro cozinhar ao contrário da personagem Lorelai Gilmore que é um fiasco na cozinha. No entanto também vez por outra caio nas garras da junkie food adoro ver filmes comendo um saco de Doritos e Coca-cola. Na minha gravidez, bem no começo, a única comida que entrava era macarrão instantâneo com muito queijo. Por sorte depois dessa fase passei para as frutas. Mas até hoje quando sinto enjoo resolvo com Coca-cola.
Ana - Adoro cozinhar, nesse aspecto sou diferente da personagem Lorelai Gilmore que é uma desgraceira de avental, bom, ó Ana, pá... mas eu não uso avental! A minha nutricionista que não me leia, mas quando descompenso vingo-me e não é na comida de plástico: Como de tudo. Estou reaprendendo a comer, mas fico louca com um pacote de batata frita marca Ti-ti encharcada em molho Cajun da marca Calvé (sou bastante específica, outra batata ou molho não tem mesmo efeito).
Ana - Meu lado mais Gilmore é tomar café bem forte e acelerar o ritmo ao máximo. Quando trabalhava na TV era movida a café. Se não tomasse cuidado, não parava nem para comer.
Hoje café é quase um veneno, só posso tomar um pouquinho quando acordo. Depois do meio-dia me tira o sono. É uma pena porque café com biscoito ou bolo caseiro... hummmmmm
Ana - Eu diria que minha faceta mais Gilmore é o falar muito rápido, até o facto de interromper constantemente...
Ana - ... o interlocutor, kkkk, olha...
Ana - isso!!
Ana - Aqui na minha casa dizem que têm que falar nos intervalos que paro para respirar. Pedro quando era pequeno dizia assim: "Gente, gente, gente..."
Ana - mas além de rápido é a quantidade de vezes que mudo de assunto, a Ana é daquelas amigas que acompanham a pedalada e retomamos em qualquer momento, mesmo com um oceano pelo meio. O teu Pedro dizia...?
Ana - pedindo pra falar, porque além de mim, todas as mulheres da família falam muito
Ana - mas havia gente??
Ana - sim, todas as Mottas a falar.
Ana - ... ahhhh! gente de ... malta, malta, malta...?
Ana - isso.
Ana - Entendi. Pois meu Pedro retiraria a fala a todas as Mottas, eheh
Ana - Putzzz nos atropelamos,
Ana - mas nos entendemos,
Ana - do nosso jeito sim, parecemos metralhadoras falantes...
Ana - olha que direcção queres dar ao post? Falar de comida ou deitar conversa fora?
Ana - ia te perguntar isso
Ana - ha ha
Ana - que tal uma...
Ana - que giro.
Ana - uma sessão de cinema em casa, uma maratona de Gilmore!
Ana - como assim?
Ana - com um monte de porcaria para comer,
Ana -postar os links!? nahhhh...
Ana - doritos com guacamole,
Ana - voltamos à comida?
Ana - não, pôr receitas,
Ana - e acabamos com a pipi das meias altas...?
Ana - pra acompanhar os vídeos
Ana - certo.
Ana - pode ser?
Ana - ok.
Ana - coca-cola!
Ana - pipoca salgada.
Ana - e macarrão instantâneo à moda oriental
Ana - tu dizes doce e eu salgada, eheh
Ana - isso pipoca, com queijoooo
Ana - pipoca com queijo!??
Ana - pera aí, perdi-me no guacamole... adorooo!
Ana - estamos nos atropelando
Ana - porque isso não nos surpreende? eheh
Ana - olha que ontem fiquei durante o serão a ver links de cenas que ainda não passaram em Portugal, queres que as repesque e coloque no post? é isso?
Ana - sim, sim!
Ana - Há umas cenas com a Rory que achei importante a mensagem. a de "não-Ciderela" contrariamente ao que os avós tentaram imprimir-lhe e no final, toda a educação que a Lorelai lhe deu veio ao de cima. Lindo.
Ana - Vá lá põe aí o link...
Ana - ok.




Ana - Rory, o despertar...
Ana - Nem mais. Estamos na era da Princesa Fiona (do Shrek) não de Cinderelas!!! E que comidinha aconselhas, amiga? assim para comer com os dedos e refasteladas no sofá?
Ana - vou começar com guacamole para os Doritos...

Guacamole

1 unidade(s) de abacate
2 dente(s) de alho amassado(s)
2 unidade(s) de tomate picado(s), sem pele(s), sem sementes
1/2 unidade(s) de cebola picado(s)
quanto baste de coentro picado(s)
quanto baste de cebolinha verde picada(s)
quanto baste de pimenta malagueta (sem sementes)
4 colher(es) (sopa) de suco de limão
quanto baste de sal

Amassa-se o abacate, misturam-se os demais ingredientes. Sirva com salgadinhos de pacote (Doritos!!!) ou torradinhas.

Yakissoba Rápida

Dois pacotes de macarrão instantâneo (embalagens individuais)
50 ml de molho de soja (shoyu gosto do Sakura)
legumes tenros da preferência em fatias diagonais finas (pode ser as já cortadas especiais para yakissoba dos supermercados)
carne de vaca em tiras finas na diagonal ou de frango em cubos

Frite a carne em um pouco de óleo. Retire e na mesma frigideira salteie os legumes reserve. Coza o macarrão por 3 minutos e escorra. Volte todos os igredientes á frigideira ou panela wook e junte o shoyu. Sirva.

Pipocas

Pipocas, não precisa receita, né? Para as doces faça como as salgadas (porém só ponha um pitada de sal) e aí junte açúcar cristal (amarelo) e volte ao fogo baixo. Caramelou? Tá pronta.
Sirva tudo com muita Coca-cola ou Guaraná!!

Ana - Desculpa lá... Podes fazer caipirinha?
Ana - olha, caipirinha? Isso é lá com minha irmã...
Ana - então aceitas uma caipirinha feita por uma tuga? eheh
Ana - sim, sim putzzzz e traz também de sobremesa baba de camelo!
Ana - nahhhhhhhh doce de leite que em Portugal não temos!!!
Ana - e a receita?
Ana - sim, claro.

Baba de Camelo

1 lata de leite condensado cozido
6 gemas de ovo

Tudo batido junto. Eu gosto de juntar as claras em castelo pois fica mais fofo.



Ana - parece que vamos terminar a cantarolar em conjunto como a Lorelai e a Rory:
«Freckles on her nose
diddle diddle di
a girl came riding
into town one day
diddle diddle di
she was quite a sight
it's Pippi Longstocking
say ho ho he ha ha
it's Pippi Longstocking
there's no one like her»


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